Descubra conteúdos essenciais sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e a valorização da neurodiversidade. Aqui, exploramos estratégias para comunicação, interação social e desenvolvimento de habilidades, respeitando as singularidades de cada indivíduo.
Amplificação de Vozes e Experiências As redes sociais são atualmente os principais canais de comunicação, entretenimento e informação, com uma grande parte da população conectada e consumindo conteúdo em plataformas
A Clínica Formare é uma instituição dedicada a promover autonomia e independência para crianças, jovens e adultos com autismo. Nosso compromisso social inclui fornecer uma compreensão abrangente sobre o Autismo ou Transtorno do Espectro Autista (TEA) e os critérios utilizados no diagnóstico. Abordaremos também questões menos discutidas, como o diagnóstico tardio e as diferenças entre o autismo e outras neurodiversidades.
Quando o tão esperado desenvolvimento vem… Receber um diagnóstico de autismo, ou qualquer outra condição, traz inúmeras inquietações para uma família, sendo a maior delas o futuro incerto. Questões sobre
A integração de estratégias de Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) na terapia do autismo representa uma abordagem transformadora para aprimorar habilidades de comunicação verbal em indivíduos no espectro autista.
É importante iniciar o tema afirmando que o Transtorno do Espectro Autista (TEA) não é uma doença, ou seja, as terapias que intervêm com pessoas autistas não se destinam à cura do autismo. O movimento neurodivergente é uma luta construída pelas pessoas autistas e com outras neurodiversidades (TDAH, Altas habilidades, Transtorno do processamento Sensorial, etc.)
É importante iniciar o tema afirmando que o Transtorno do Espectro Autista (TEA) não é uma doença, ou seja, as terapias que intervêm com pessoas autistas não se destinam à cura do autismo. O movimento neurodivergente é uma luta construída pelas pessoas autistas e com outras neurodiversidades (TDAH, Altas habilidades, Transtorno do processamento Sensorial, etc.) que vem ganhando espaço na luta anticapacitista – ou seja, na luta contra o preconceito com pessoas com deficiência.
Seres humanos são naturalmente sociais e aprendem a partir de diversas formas de estímulo. Desde cedo, somos ensinados a prestar atenção ao que nos é apresentado, seja através da audição, olfato ou visão. Dentre essas, a visão desempenha um papel crucial na nossa capacidade de organização e aprendizagem.
A neuroplasticidade é um conceito fundamental nas ciências biológicas, definindo a capacidade do cérebro humano de se adaptar e se modificar de acordo com as interações com o ambiente. Essa capacidade de adaptação cerebral abre portas para processos de recuperação, reabilitação motora e aprendizagem de diversas habilidades. No contexto do desenvolvimento infantil, a neuroplasticidade é particularmente crucial, pois facilita e potencializa intervenções terapêuticas em várias áreas.
Na Clínica Formare, a produção de autonomia é um dos nossos principais objetivos e pilares de tratamento. Mas o que realmente significa produzir autonomia, especialmente no contexto de pessoas com condições neurodivergentes como autismo, TDAH, ou deficiências intelectuais? Muitos confundem ser independente com ser autônomo. No entanto, ser independente—capaz de realizar tarefas diárias sem ajuda—não necessariamente implica em ter a capacidade de se autogerir completamente. Neste post, exploramos a diferença crucial entre independência e autonomia e discutimos como a Clínica Formare aborda a promoção de ambos para enriquecer a vida de nossos clientes.
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